Alimento Espiritual
Cultive a comunhão vertical e horizontal.
“Mas se andarmos na luz, como ele na luz está, temos comunhão uns com os outros, e o sangue de Jesus Cristo, seu Filho, nos purifica de todo pecado”. (1 Jo 1:7) A comunhão é um prazer que se constrói na proporção que vamos caminhando na luz. Quanto mais o homem se aproxima de Deus, melhor ele compreende o seu próximo. Os que andam na luz conseguem olhar para o outro na perspectiva divina. Observe que as pessoas com uma espiritualidade sadia conseguem se relacionar com os diferentes sem crise. Preconceito, racismo, pré-julgamento são evidencias de um coração que ainda não compreendeu o que significa andar na luz.
Ouça, leia e pratique as Escrituras, é uma necessidade vital do homem interior.
“Portanto todo aquele que ouve estas minhas palavras e as pratica, será semelhante ao homem prudente, que edificou a sua casa sobre a rocha”. (Mt 7:24) Tudo o que o homem precisa saber para ser espiritualmente sadio, pode ser encontrado no Sermão da Montanha. O conteúdo de todo o Sermão, são princípios para a construção de um projeto de vida segundo a vontade de Deus. Jesus afirmou através de uma parábola: “Se vocês ouvirem e praticarem o que estou ensinando, podem ficar tranquilos ainda que venha a tempestade e sopre os ventos esta casa não vai cair, pois foi edificada sobre a rocha”. Lembre-se, não bastar ouvir ou ler, o segredo está em praticar.
Tenha uma vida de oração disciplinada..
“Ora, quando Daniel soube que a escritura estava assinada, entrou em sua casa, no seu quarto em cima, onde estavam abertas as janelas para o lado de Jerusalém, e três vezes no dia se punha de joelhos, orava e dava graças, diante do seu Deus, como também antes costumava fazer.”. (Dn 6:10)
1) A oração é o termômetro que mede a nossa vida espiritual.
2) A oração aprofunda a nossa comunhão com Deus.
3) A oração é a forma mais sublime de adoração, por isso, quem não ora ainda não aprendeu a adorar.
4) A oração faz com que o cristão seja corajoso, ousado, paciente, determinante e sobre tudo, santo.
Nada gera mais temor em nós do que a Palavra de Deus e a oração.
Do início ao fim da vida de Daniel em Babilônia, vemos um homem que fez toda a diferença como sal e luz naquela terra (Mt 5:13,14)
Quatro razões porque o deve cultivar uma vida disciplinada de oração:
2) A oração aprofunda a nossa comunhão com Deus.
3) A oração é a forma mais sublime de adoração, por isso, quem não ora ainda não aprendeu a adorar.
4) A oração faz com que o cristão seja corajoso, ousado, paciente, determinante e sobre tudo, santo.
Nada gera mais temor em nós do que a Palavra de Deus e a oração.
Do início ao fim da vida de Daniel em Babilônia, vemos um homem que fez toda a diferença como sal e luz naquela terra (Mt 5:13,14)
Tenha sempre um parceiro de oração.
“Pedro e João subiam juntos ao templo à hora da oração, a nona”. (At 3:1) Quando duas pessoas se unem com o propósito de orar, essa unidade movida pela oração tem implicações no mundo espiritual que vão além da nossa capacidade de dimensionar. É sempre bom ter pessoas que ajudam a nutrir sua fé e que sabem servir o amigo em tempo de crise. A Bíblia diz que o cordão de três dobras não se quebra com facilidade (Ec 4:12).
Seja um adorador que mantém o coração conectado com o Senhor da qualidade de vida – Jesus.
“…adorai ao Senhor na beleza da sua santidade”. (2 Cro 16:29b) Quem ainda não aprendeu a adorar, nunca experimentou uma espiritualidade sadia. É na adoração que o homem reconhece a sua pequenez diante da grandeza do seu Senhor. É na adoração que o homem deixa vazar seu sentimento de gratidão. É na adoração que o cristão afirma que Jesus é o Senhor de sua vida. Davi como um homem segundo o coração de Deus, sabia o valor e o significado da adoração. Foi ele quem disse: “Ó, vinde, adoremos e prostremo-nos; ajoelhemos diante do Senhor que nos criou”. (Sl 95:6) “Exaltai ao Senhor nosso Deus e adorai-o no seu monte santo, pois o Senhor nosso Deus é santo”. (Sl 99:9)
Mantenha seu compromisso com uma vida de santidade.
“Porque esta é a vontade de Deus, a vossa santificação;…” (1 Ts 4:3) A falta de compromisso com santidade, é um forte sintoma de que a vida espiritual não vai bem. O cristão deve crescer em santidade, este é o propósito da ação do Espírito Santo em nossas vidas. Sem santidade ninguém verá o Senhor (Hb 12:14). Foi Jesus quem disse: “Bem-aventurados os puros de coração, porque eles verão a Deus”. (Mt 5:7) Deus é santo, por isso tudo o que se relaciona com Ele deve ser santo, inclusive eu e você. (1 Pe 1:16) Quando Isaias contemplou a pureza absoluta da santidade de Deus e do seu caráter, brotou nele uma convicção esmagadora da sua própria impureza (Is 6:5). Espiritualidade sadia deve se manifestar pelo desejo intenso de viver uma vida em santidade crescente.
Diga sempre não ao pecado, ele é a principal causa da estagnação e perda da vitalidade espiritual.
“Não reine, portanto, o pecado em vosso corpo mortal, para lhe obedecerdes em suas concupiscências”. (Rm 6:12) O pecado é a principal causa da estagnação e perda da vitalidade espiritual. Pecado é tudo aquilo que compromete a sua comunhão com Deus, com o corpo de Cristo que é a igreja e estagna a sua vida espiritual. Está escrito: “Mas as vossas iniqüidades fazem divisão entre vós e o vosso Deus, e os vossos pecados encobrem o seu rosto de vós, para que não vos ouça” (Is 59:2). O apóstolo Paulo preocupado com a vida espiritual da igreja em Roma, escreveu: “Pois sabemos isto, que o nosso velho homem foi com ele crucificado, para que o corpo do pecado seja desfeito, a fim de não servirmos mais ao pecado; …” (Rm 6:6)
Procure cultivar sempre uma vida permeada pela presença de Deus.
“Uma coisa pedi ao Senhor, e a buscarei: que possa morar na casa do Senhor todos os dias da minha vida, para contemplar a formosura do Senhor, e aprender no seu templo”. (Sl 27:4) Quando falo em vida permeada pela presença de Deus, isto pode ser traduzido em devoção à Escritura, intimidade em oração e em comunhão com os santos. A presença de Deus deve se manifestar em tudo aquilo que fazemos para o louvor e glória do seu nome.
Viva como filho do Rei e não como um súdito.
“…porque todos os que são guiados pelo Espírito de Deus são filhos de Deus”. (Rm 8:14) A primeira coisa que o diabo procurou fazer no deserto ao tentar Jesus, foi lançar dúvida em seu coração quanto a sua filiação divina: “O tentador chegou-se a ele e disse: Se tu és o Filho de Deus, manda que estas pedras se transformem em pães”. (Mt 4:3) Jesus o venceu com a Palavra (Mt 4:4). Muitos cristãos não estão vivendo aquilo para o qual Deus os criou, porque ainda há dúvida quanto a sua filiação divina. Se você nasceu de novo e se tornou templo do Espírito Santo, você é filho de Deus e deve viver com essa convicção (Jo 1:12).
Tenha um coração de servo. Servir é uma atitude de quem experimentou a libertação do espírito de orgulho.
“Não sejais vagarosos no cuidado, mas sede fervorosos no espírito, servindo ao Senhor”. (Rm 12:11) A saúde espiritual de um cristão pode ser aferida na sua pré-disposição em servir. Jesus nos deixou o exemplo quando disse: “Pois o Filho do homem não veio para ser servido, mas para servir e dar a sua vida em resgate por muitos”. (Mc 10:45)
Nenhum outro gesto de Jesus marcou mais a mente dos discípulo, do que quando Ele assumiu a posição do menor escravo da casa e lavou os pés dos discípulos (Jo 13:5,6).
Ao fazer isto, Jesus estava ensinando que no reino de Deus só serve aqueles que servem. Quem age assim, demonstra viver uma espiritualidade sadia. Lembre-se, é impossível servir a Deus se não estamos servindo de coração ao próximo. (Lc 10:25-37)
Nenhum outro gesto de Jesus marcou mais a mente dos discípulo, do que quando Ele assumiu a posição do menor escravo da casa e lavou os pés dos discípulos (Jo 13:5,6).
Ao fazer isto, Jesus estava ensinando que no reino de Deus só serve aqueles que servem. Quem age assim, demonstra viver uma espiritualidade sadia. Lembre-se, é impossível servir a Deus se não estamos servindo de coração ao próximo. (Lc 10:25-37)
Viva como um vaso de honra na grande casa de Deus.
“De sorte que, se alguém se purificar destas coisas, será vaso para honra, santificado e idôneo para uso do Senhor, e preparado para toda a boa obra”. (2 Tm 2:21) Deus usa um “vaso pequeno” mas não pode usar um “vaso sujo”. As vasilhas de prato ou ouro que eram usadas na espoca em que esta epístola foi escrita, eram usadas em momentos especiais na casa, eram os “vasos de honra”. Porém aquelas que serviam para colocar o “lixo da casa” eram os “vasos de desonra”. O apóstolo Paulo ao escrever ao jovem Timóteo, estava dizendo: “Seja uma vasilha separada para uso exclusivo do seu Senhor”. Todos que desejam ser usados por Deus em tarefas especiais, devem buscar viver uma vida de santidade ao Senhor.
Busque o equilíbrio em sua vida entre o “ser” e o “fazer”.
“…a fim de que o homem de Deus seja perfeito e perfeitamente preparado para toda boa obra”. (2 Tm 3:17)
Antes de servir aos homens é necessário ser aprovado por Deus. “Fazer” muito sem “SER” o que Deus quer que você seja é um “fazer” que não faz sentido. O cristão, quando ora e procura ouvir criteriosamente o que diz as Escrituras, ele percebe o ser e o fazer como duas dimensões interrelacionadas em sua vida. Por isso oser é sua grande busca antes de fazer para Deus. Ao buscar o equilíbrio entre o ser e o
fazer há uma expansão do cristão entre racionalidade e espontaneidade, decisão e graça, piedade e praticidade, obrigação e alegria, fé e lazer. Isso podemos também chamar de maturidade.
Procure sempre aplicar a si mesmo os princípios de vida espiritual que você passa aos outros.
“Tem cuidado de ti mesmo e da doutrina. Persevera nestas coisas; porque, fazendo isto, te salvarás, tanto a ti mesmo como aos que te ouvem”. (1 Tm 4:16) Não pode haver incoerência entre o que você verbaliza sobre o Evangelho e as suas ações na vivência diária. Um dos segredos da autoridade de Jesus ao ensinar, estava na coerência entre o que ele ensinava e o que ele vivia. A coerência é uma das evidências de uma
espiritualidade sadia. Ninguém se abre para ser influenciado, se não for convencido de que vale a pena confiar em quem está falando (2 Tm 3:14). A verdade pregada precisa ser acompanha por uma vida que tenha um conteúdo que glorifica a Deus.
espiritualidade sadia. Ninguém se abre para ser influenciado, se não for convencido de que vale a pena confiar em quem está falando (2 Tm 3:14). A verdade pregada precisa ser acompanha por uma vida que tenha um conteúdo que glorifica a Deus.
Nunca permita que sua espiritualidade se torne meramente cerimonial.
“…tendo aparência de piedade, mas negando-lhe o poder. Afasta-te também destes”. (2 Tm 3:5)
Quando é que a espiritualidade se torna apenas cerimonial:
1) Quando começamos a fazer como os atores fazem, “representar”, fazer de conta que somos, disfarçando piedade;
2) Quando passamos a usar um verniz religioso;
3) Quando o nosso culto se torna uma “obrigação pesada”;
4) Quando adorar já não é o nosso maior prazer. O cristão precisa constantemente estar sendo renovado, transformado, avivado e sendo cheio do Espírito Santo. (Rm 12:1,2; Ef 5:18)
Quando é que a espiritualidade se torna apenas cerimonial:
1) Quando começamos a fazer como os atores fazem, “representar”, fazer de conta que somos, disfarçando piedade;
2) Quando passamos a usar um verniz religioso;
3) Quando o nosso culto se torna uma “obrigação pesada”;
4) Quando adorar já não é o nosso maior prazer. O cristão precisa constantemente estar sendo renovado, transformado, avivado e sendo cheio do Espírito Santo. (Rm 12:1,2; Ef 5:18)
Cresça em sua espiritualidade, isso faz iluminar a sua visão espiritual.
“Antes, seguindo a verdade em amor, cresçamos em tudo naquele que é o cabeça, Cristo,…” (Ef 4:15)
Quanto mais perto de Deus você chega, mais a sua visão é ampliada. Visão espiritual sempre foi o resultado do aprofundamento da intimidade com Deus. Os homens na Bíblia que tiveram profunda visão espiritual, foram aqueles que a semelhança do apóstolo Paulo, aprofundaram a sua comunhão com Deus. Crescer em espiritualidade é buscar uma visão que falta para aqueles que caminham distante de Deus.
Cresça em sua espiritualidade, isso evita a “morte interior”.
“Ao anjo da igreja de Sardes escreve: Isto diz o que tem os sete espíritos de Deus, e as sete estrelas. Conheço as tuas obras; tens nome de que vives, mas estás morto”. (Ap 3:1). A morte interior pode ser caracterizada pela “desmotivação crônica” ou por uma “fé superficial por longos períodos”. O que muitos não sabem, é que uma escassez prolongada de realização intensifica a “morte interior” de pessoas em qualquer função, principalmente aquelas que são ativas na obra do Senhor. O segredo para que isso não aconteça é buscar sempre “renovação e crescimento espiritual”.
1 comentários:
Clique aqui para comentáriosGostei acabei de ler e me senti mais feliz
obrigado
Sugestão Mostrar Código Esconder Código Mostrar EmoticonEsconder Emoticon